Quando o iPad foi lançado, no começo de abril, vários aplicativos vieram mostrar seu potencial interativo como gadget. Alice for iPad mostrou um livro digital rico em detalhes baseado na obra de Lewis Caroll, Alice no País das Maravilhas. O aplicativo, lançado em abril, foi simultâneo ao filme em 3D (e em formato normal) de Tim Burton, colaborando para o seu sucesso.
Relógios se mexem. Alice pode ter seu pescoço aumentado ou diminuido pela interação com o touchscreen. As ilustrações, desenhadas por John Tenniel em 1865, estão com sua resolução máxima com cores. Essa é a ideia de interação que esse aplicativo traz e que outros poderão incorporar, transformando-se em e-books com características gráficas próprias. Veja o vídeo abaixo, do Gizmodo, apresentando o livro de Alice de maneira clara no iPad:
Essa forma de leitura mostra que o iPad não precisa ser uma mera plataforma digital de livros. Inúmeros exemplos de livros sem nenhum efeito especial estão disponíveis para leitura no app iBooks, mas sem ilustrações especiais ou novidades na experiência de ler. No vídeo abaixo, você pode conferir inúmeros exemplos de obras inteiramente digitais, mas sem nenhuma grande mudança na interação touchscreen. Dessa forma, podemos concluir que e-books, no tablet da Apple, devem ser lidos com uma interatividade que esteja alinhada com as histórias transmitidas.
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