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Tablet Mineiro


A Polícia Militar de São Paulo começou a testar neste mês de março o primeiro tablet feito no Brasil, idealizado e produzido por uma fábrica em Betim, na Grande Belo Horizonte. Ao longo deste ano, a MXT Industrial encaminhará para São Paulo uma remessa total de 11 mil "iPads mineiros", chamados i-MXT. Neste mÊs, serão encaminhados mil.
O equipamento tem uma tela de 7 polegadas e terá uma configuração sob medida para atender os policiais, como aplicativos para consulta de placas de veículos e armas. O tablet nacional possui três portas usb, pesa 574 gramas e mede 19 cm X 12,8 cm, com espessura de 3,1 cm. É possível fazer videoconferências e utilizar o navegador integrado com rotas, por exemplo. O projeto de desenvolvimento teve início em 2009, custou R$ 4 milhões e durou aproximadamente um ano.
A diferença com o aparelho da Apple é a tela, menor, a espessura, maior: o iPad tem uma tela touchscreen de 9,7 polegadas e mede 24 cm de altura por 19 cm de largura. A espessura é de 1,3 cm e o peso é de 680 gramas (modelo sem 3G) e 730 gramas (modelo com 3G).

iPad mineiro é mais grosso e tem tela menor do que o da Apple
“O policial fará o registro de um problema na cidade e este endereço ficará registrado e poderá ser enviado, com a localização exata por sistema de GPS”, explica o diretor-executivo da MXT, Etiene Guerra. Ele explica que, ao contrário do i-Pad, o i-MXT é mais robusto para suportar vibrações e impactos, caso caia no chão.
O tenente-coronel da PM de São Paulo Alfredo Deak Júnior explica que surgiu a necessidade de todas as viaturas da corporação de contarem com um computador de bordo e destaca que o i-MXT é de fácil acesso e aprendizado, com tela sensível ao toque e uma sistema intuitivo. “Todas as viaturas estarão equipadas. As primeiras cidades a contar com este serviço são de áreas mais carentes de informação, mais perigosas”, afirmou, sem detalhar os locais por questões de segurança.
A unidade do i-MXT para a PM de São Paulo custará R$ 2.100 e a intenção da empresa é atuar no mercado de varejo a partir do segundo semestre. O preço do tablet nacional hoje varia de acordo com configurações e softwares instalados, de R$ 1.600 a R$ 2.100 - a mesma faixa de preço do iPad. A empresa também está desenvolvendo projeto para a área de segurança pública no México.

Fonte: IG

McAfee com soluções criativas de antivírus mobile


Último workshop do Fórum Mobile +, às 15h do dia 9, a palestra "Segurança de dispositivos móveis" trouxe executivos integrantes da gigante McAfee, famosa desenvolvedora de software antivírus. Para apresentar seus trabalhos e discutir o tema da apresentação, Sergio Oliveira, gerente de vendas, mostrou os percentuais únicos da empresa, enquanto Minoru Yoneoka, gerente de produtos, explicou aspectos técnicos de seus serviços.



"Somos uma empresa com sede em Santa Clara, na Califórnia. Temos 18 anos de história e seis mil funcionários no mundo todo" explicou Sergio. Saindo da história e falando em dados, o gerente de vendas afirmou que há 38 milhões de assinantes de softwares de antivírus da empresa e cerca de 100 milhões na área mobile, embora seja menos arriscada em relação aos PCs. "Sites falsos, o chamado fishing, é um perigo presente nos smartphones" exclareceu.

Segundo os palestrantes, informações dos próprios usuários sobre a reputação de sites e malwares reforçam as ações de segurança. "McAfee tem uma parceria muito interessante com o Facebook" disse Sergio, mostrando que boa parte desse banco de dados sobre vírus estão relacionados com mídias sociais.

Um dos produtos abordados na apresentação foi o McAfee Family Protection, antivírus voltado para crianças e jovens. O software não está somente no PC, mas no mobile, como o iPod Touch, evitando que os mais novos enfrentem problemas em sites de conteúdo adultos e interações suspeitas em mídias sociais. Outra aplicação desenvolvida por essa empresa é um recurso mobile de envio de mensagens para bloqueio, rastreamento e apagamento de dados de celulares perdidos ou roubados. Toda a operação ocorre com um "aparelho amigo", que executa as ações remotamente.


A McAfee está antenada principalmente com celulares Android, Windowsphone, Symbian, BlackBerry, iPhone e aparelhos com sistema Java. "Não houve ameaça de malware mundial no mobile: Mas há possibilidade com seu crescimento" afirmou Sergio, fechando a palestra.

Polícia Militar de São Paulo conta com iPhones e BlackBerries


Foi anunciado, no começo deste mês, a compra de 1200 smartphones pela Polícia Militar de São Paulo (PMSP). Metade dessa remessa é de iPhones e a outra, de BlackBerries. A implementação desses aparelhos na segurança do estado, certamente, trará modernidade para essa instituição pública.

A novidade de hoje é que a repórter do site da INFO, Paula Rothman, fez uma matéria em vídeo sobre o Centro de Processamento de Dados (CPD) da PMSP. Com a implementação de computadores em um sistema integrado de comunicações, a entrada dos celulares é bem feliz para a segurança.

Agora é esperar. Será que outras repartições públicas adotarão uma postura semelhante com a tecnologia de ponta dos celulares?

Para quem quiser, a reportagem de Rothman está neste link.

Trava impede hackeamento do Droid X



Grande lançamento deste mês, o Droid X da Motorola começou com polêmica no mercado. Apesar de ser Open Source e livre para o desenvolvimento de aplicativos no Android Market, o Android 2.1 vem equipado com um chipe chamado eFuse. A tecnologia entra em ação se a pessoa tentar hackear o celular com outro sistema operacional não previso no celular.

A Motodev, assistência de desenvolvimento da Motorola, recomenda que mudanças no SO sejam feitas em outro, como o Nexus One. O Droid X virá com esse recurso para ter segurança no mercado. O que pode causar desagrado para alguns programadores, traz segurança para outros consumidores.

Celulares com o eFuse ativado, que destroi a inicialização do Droid X caso o sistema não seja Android, devem ser encaminhados para Verizon para correção. Talvez esse seja um sinal que, além de abocanhar o mercado, o novo smartphone da Motorola quer passar estabilidade aos usuários finais.

Fonte: INFO

Livetouch lança app de rastreamento para Graber






Aplicativo desenvolvido pela Livetouch para a Graber Rastreamento, o programa Graber traz um conceito único de monitoramento móvel dos seus veículos. É o primeiro aplicativo brasileiro para iPhone, iPod Touch e iPad voltado para o setor de segurança automotiva.

Através do cadastro de seus veículos, podendo ser carros ou veículos de carga, você pode visualizar o status de ignição e velocidade do automóvel. Além de trazer inovação ao mercado e ser um aplicativo inédito, o APP Graber disponibiliza ainda dicas de segurança para o usuário, contribuindo para um comportamento preventivo do cliente no uso do seu veículo.




O aplicativo une um monitoramento dinâmico e simples para o usuário. Você também tem, ao baixá-lo, todos os telefones emergenciais e de serviços da Graber, podendo, com a facilidade de acesso do iPhone, entrar em contato direto com a empresa.

Se você quiser conferir detalhes do produto novo da Livetouch, clique aqui ou confira na Apple Store.