A história dos falecidos PDAs touch




Considerados pais dos atuais smartphones, os PDA - Personal Digital Assistant, conhecidos no Brasil pelo nome palmtop - tiveram um desaparecimento neste ano, com a compra da empresa Palm pela HP, além da expansão do iPhone. Abusando da caneta stylus, esses aparelhos foram, nos anos 90 e no começo dos 2000, objetos que contribuíram para difundir o touchscreen entre os gadgets de mão pelo mundo.




A Apple foi pioneira, além no smartphone touch, também na área de PDAs. Em 1992, eles criaram um aparelho de mão chamado Newton. O problema do gadget é que, apesar de caber na palma da mão, ele era grande demais para entrar nos bolsos, com largura além da extensão dos dedos. Empresas como a Nokia e, especialmente, a própria Palm transformaram o aparelho num fenômeno da computação móvel, permitindo arquivamento de informações, escrever dados e até conexão com a internet wi-fi, desenvolvida ao longo do tempo.

Apple Newton: começo dos PDAs com problema de tamanho

A morte dos palms veio com nome em 2001, com o surgimento do Blackberry da RIM. Com a sutil diferença de não precisar de uma caneta stylus, e fazer as mesmas funções, o aparelho criou um novo mercado de celulares com recursos multimídia. A ideia de tornar um computador portátil tornou-se obsoleta, pois a telefonia mantinha as características tecnológicas integradas com chamadas de voz estáveis.

Abaixo, você pode conferir um resumo da história dos PDAs. O vídeo de Youtube foi elaborado pelo programa de TV americano TechNow e conta a trajetória de maneira descontraída.

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