Dia 16 deste mês, o redator deste blog, Pedro Zambarda, foi convidado para palestrar em no simpósio Etapas e importância na formação do profissional de jogos eletrônicos do evento SP Game Show, dentro Anime Friends. Falou-se, na palestra, com representantes dos cursos de jogos digitais de São Paulo e do Rio de Janeiro, sobre a importância de uma formação especializada em games para programadores e designers. Pedro, junto com outros jornalistas presentes, falou das possibilidades de trabalho com blogs, revistas de videogames e assessoria de imprensa que as empresas e o público de tecnologia precisam hoje.
A discussão tomou uma direção pessimista ao colocar em pauta que programar e desenvolver games resulta no abandono da jogatina, ou seja, para ser criador de um jogo, seria preciso deixar de ser gamer. Levantou-se a falta de criatividade na criação de games e advergames. E, para conseguir referências, é necessário sim jogar, estar sintonizado com comunidades online e saber transformar a paixão por um produto em outro projeto, e uma inovação tecnológica.
Para conhecer sobre o mercado nacional, uma grande tendência é a produção de aplicativos para celulares e smartphones. No caso do iPhone e aparelhos com Android, os jogos devem ser criados em sincronia com a interação touch com a tela desses gadgets, uma tendência forte da atualidade.
Devemos ter cada vez mais empresas com vontade de investir seriamente em jogos. No Japão, a indústria de games não era consolidada nos anos 1980 e tinha a Sega como uma representante americana em seu território. A Nintendo, com ajuda da genialidade do engenheiro Gumpei Yokoi, migrou do mercado de jogos de cartas para o de fliperamas, que explodiam nos Estados Unidos. Com ainda mais o talento de homens com Shigeru Miyamoto, a empresa nipônica conseguiu criar memoráveis personagens como Mario e fazer história nos aparelhos domésticos voltados aos games.
Confira mais detalhes da palestra no SP Game Show no site do evento.
Confira mais detalhes da palestra no SP Game Show no site do evento.
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